Na Trincheira do Poeta

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sábado, 4 de abril de 2015

Não há como negar a história!

Esquecem os líderes de agora que pretendem  marcar seus nomes

As novas gerações merecem lideranças melhores - o povo nas ruas em protesto em junho de 2013 e agora 15 de março, comprova  isso.


Já escrevi sobre a ação de governantes da esquerda que substituem os nomes de homenageados do passado em função do veio ideológico. Esta paranoia deve ser detida porque a história é consolidada por fatos e não meros argumentos. Esquecem os líderes de agora que pretendem  marcar seus nomes, cacifar politicamente,  em atos sem maior importância quanto a praticidade no resultado dos benefícios ao povo da terra de seus estados e municípios.
Terá noção estas autoridades do que seria o Brasil, caso a ditadura do proletariado fosse implantada no país em 1964, como estava previsto. Veja a pobreza em cuba, não só material. De um amigo que esteve uma semana por lá, ouvi que ao conversar com as pessoas elas não criticavam abertamente o governo, demonstrando conformismo com a situação de penúria sócio-econômica, porém quando a conversa esticava um pouco mais, invariavelmente elas diziam: o problema aqui é a liberdade que perdemos.
Os administradores de agora, ao invés de se preocuparem com o que fizeram os líderes de 50 anos atrás deveriam ouvir os reclamos do povo  protestando nas ruas contra o Petrolão, maior escândalo de corrupção do mundo.
A Presidente fez uma campanha mentirosa e perdeu o pouco de credibilidade que ainda lhe restava. O índice de 64% de ruim e péssimo de seu governo das últimas pesquisas do Ibode, diz bem para onde vai o governo petista sob a liderança de uma ex-guerrilheira. Quais nomes merecem  mais que o daqueles que agiram legalmente para conter detratores da sociedade em 1964 e anos seguintes? Por acaso o daqueles que  na ilegalidade praticaram vários crimes e uma vez anistiados e hoje no poder, mentindo o tempo todo, principalmente nas campanhas eleitorais, além de envolverem-se seguidamente em atos  de corrupção, como os :Mensalão e Petrolão .
Há urgente necessidade de depurar o meio político e não é atacando homenageados do passado que vamos  sanear a corrupção e a incompetência político-administrativa do presente.
Não tem qualquer resultado positivo a iniciativa do governador do Maranhão Flávio Dino do PCdoB de mudar a denominação das escolas reverenciando os nomes dos generais presidentes. Ele devia dar uma folheada em Arquipélago de Gulag de Alexander Soljenitsin, e até mesmo Um Cadáver ao Sol de Iza Salles para ver o que seria do Brasil. Tivemos alguns  mortos de ambas as partes em nossa pátria,  poderíamos ter milhares, uma vez implantado o comunismo no Brasil.
As novas gerações merecem lideranças melhores - o povo nas ruas em protesto em junho de 2013 e agora 15 de março, comprova  isso. Que deixem os atuais  governantes   os nomes dos homenageados em paz  onde estão. Não há como negar os benefícios do feito de 1964: o dia em que bravos brasileiros evitaram que  fosse implantado o regime comunista de governo no Brasil. Minha geração agradece e reconhece o feito deles!

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