Afirmaria com propriedade que são “folhas ao vento”.
Circula um rol de 30 constatações de equívocos, devassidão pelas mordomias e desídia de servidores públicos, assim como da ineficiência na prestação de serviços à população, não bastasse a maior carga tributária do mundo. Não conseguir discordar de nenhuma.
As voltas que a política dá mais
parece mesmo rodamoinhos violentos, às vezes furacões, como os casos da mais
deslavada corrupção como: o Mensalão, o Petrolão e mais recente o Zelotes. Chega a casa do bilhão de reais que foram para o
ralo fétido onde circulam os ímprobos políticos que passa da centena de envolvidos. Uma vergonha.
Tivesse a incumbência de forjar
uma imagem que caracterizasse as
lideranças maiores da república hoje: afirmaria com propriedade que são “folhas
ao vento” é isso mesmo. Caricaturas da incompetência quando não de corruptos. No
momento vivido são impulsionados em todas as direções, não há harmonização em
seu esvoaçar. Não são palpáveis e ninguém é capaz de afirmar para que prestam,
ante os desmandos a afrontar a população brasileira. Flutuam simplesmente no gozo de mordomias e privilégios.
O executivo e legislativo se veem em encontros e desencontros - o Ministro da Fazenda passa 7 horas falando para
quem está com ânimo de não atende-lo; por recente noticia foi retirado da
geladeira o Vice-Presidente da República para destaca-lo como articulador
político. Será que ele tem motivação para isso, ante a tanto desgoverno ou tem planos mais ousados?
Ao imaginarmos com que idealismo
foi construída a capital federal e vermos
os desacertos de hoje, inevitável a tristeza cidadã, compensada especialmente
pelas pessoas nas ruas, vestindo as cores da Bandeira Nacional, para em autênticas
reivindicações pedir mudanças, desde 2013, em vibrante atitude cívica-política
de protestar.
Circula um rol de 30 constatações
de equívocos, devassidão pelas mordomias e desídia de servidores públicos,
assim como da ineficiência na prestação de serviços a população, não bastasse a
maior carga tributária do mundo. Não consegui discordar de nenhuma.
A energia nos passos determinados
e o clamor das vozes que pedem uníssonas
uma nova ordem, valores e costumes, consubstanciada em mudanças ao que
temos nas estruturas e ritos das instâncias formais do poder, desde o município
a federação.
Domingo o povo nas ruas vai
alimentar o ânimo daqueles que querem um Brasil renovado. Chega de mentiras
esfarrapas, meros ardis para ludibriar o povo; chega de corrupção; chega de
mordomias; chaga de impostos altíssimos para precária prestação de serviços
públicos, constatados na educação, saúde e segurança, principalmente.
O Brasil merece mais, que a
população nas ruas produza vendaval com força suficiente para varrer do
Planalto Central os falsos líderes, incorporados em incompetentes e corruptos governantes.
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