Na Trincheira do Poeta

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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Comissão da Verdade sobre Corrupção

Incompetência de governar dos líderes. 

É a farra do boi instalada nas estruturas governamentais que dá a impressão que a corrupção está incontrolável.

O tema corrupção é recorrente no mundo, portanto a do nosso país passaria despercebida se estivesse tudo bem no dia a dia da população, porém ela vem junto com a incompetência de governar dos líderes e indiferênça em reinvindicar dos governados, conduta que felizmente está mudando. 
Veja  o caso do Rio de Janeiro, lá a situação  é indigna de um  país como o Brasil. Ela é consequência da sucessão de  governantes incúrios seguidamente, uma barbárie. Aquilo ali não pode ser chamado de  governo na área da segurança pública.  Durante a Copa do Mundo, todo aparato nas ruas, dois meses de bonança. Em 2015 já passou de 50 balas perdidas, uma lástima. Bandidos com fuzis e metralhadoras matam policiais e colocam em pânico a população, com uma incidência descomunal.
Quanto a corrupção em si, deveria mesmo ter uma Comissão da Verdade para investigar se os dois presidentes: um em 2005;  outro de  agora 2014/15 não sabiam mesmo do Mensalão e Petrolão, respectivamente. Somente ingênuos acreditam que eles desconheciam os esquemas, assim como, os presidentes da Petrobras. A plêiade de empresários presos e políticos envolvidos é a prova disso, somada aos esquemas já denunciados.  Impossível não saber, quando o  PT é o primeiro a se beneficiar, está escrito nos depoimentos, onde constam denúncias ao tesoureiro do partido.
Notícias dão conta da riqueza acumulada pelos ex-ministros da Casa Civil José Dirceu, Palocci e Erenice Guerra, esta última com o nome citado no mais recente caso de corrupção “Zelotes” que alcança a cifra de 27 milhões de reais, subtraídos criminosamente através de conchavos em processos da competência da Receita Federal, via recursos previamente negociados quanto ao sucesso da decisão, pró-contratantes.
É a farra do boi instalada nas estruturas governamentais que dá a impressão que a corrupção está incontrolável. Certo é que uma Comissão da Verdade não teria muita dificuldade de saber que os dois presidentes dos períodos citados tinham e tem, conhecimento de tudo, sendo coniventes porque “os fins justificam os meios, mesmo que ilícitos”. O que importava mesmo foi a manutenção do poder e conseguiram.
Esta Comissão, há que ter a competência de rever as indenizações e benesses arbitradas ao longo dos últimos anos para os anistiados, pois há graves distorções, como  promoções indevidas a militar criminoso e indenizações cumulativas em unidades  federativas. 
































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