Incompetência de governar dos líderes.
É a farra do boi instalada nas estruturas governamentais que dá a impressão que a corrupção está incontrolável.
É a farra do boi instalada nas estruturas governamentais que dá a impressão que a corrupção está incontrolável.
O tema corrupção é recorrente no
mundo, portanto a do nosso país passaria despercebida se estivesse tudo bem no
dia a dia da população, porém ela vem junto com a incompetência de governar dos
líderes e indiferênça em reinvindicar dos governados, conduta que felizmente está mudando.
Veja o caso do Rio de Janeiro, lá a situação é indigna de um país como o Brasil. Ela é consequência da sucessão de governantes incúrios seguidamente, uma barbárie. Aquilo ali não pode ser chamado de governo na área da segurança pública. Durante a Copa do Mundo, todo aparato nas ruas, dois meses de bonança. Em 2015 já passou de 50 balas perdidas, uma lástima. Bandidos com fuzis e metralhadoras matam policiais e colocam em pânico a população, com uma incidência descomunal.
Veja o caso do Rio de Janeiro, lá a situação é indigna de um país como o Brasil. Ela é consequência da sucessão de governantes incúrios seguidamente, uma barbárie. Aquilo ali não pode ser chamado de governo na área da segurança pública. Durante a Copa do Mundo, todo aparato nas ruas, dois meses de bonança. Em 2015 já passou de 50 balas perdidas, uma lástima. Bandidos com fuzis e metralhadoras matam policiais e colocam em pânico a população, com uma incidência descomunal.
Quanto a corrupção em si, deveria mesmo
ter uma Comissão da Verdade para investigar se os dois presidentes: um em 2005; outro de agora 2014/15 não sabiam mesmo do Mensalão e
Petrolão, respectivamente. Somente ingênuos acreditam que eles desconheciam
os esquemas, assim como, os presidentes da Petrobras. A plêiade de empresários
presos e políticos envolvidos é a prova disso, somada aos esquemas já denunciados. Impossível não saber, quando o PT é o primeiro a se beneficiar, está escrito
nos depoimentos, onde constam denúncias ao tesoureiro do partido.
Notícias dão conta da riqueza
acumulada pelos ex-ministros da Casa Civil José Dirceu, Palocci e Erenice Guerra,
esta última com o nome citado no mais recente caso de corrupção “Zelotes” que
alcança a cifra de 27 milhões de reais, subtraídos criminosamente através
de conchavos em processos da competência da Receita Federal, via recursos
previamente negociados quanto ao sucesso da decisão, pró-contratantes.
É a farra do boi instalada nas
estruturas governamentais que dá a impressão que a corrupção está incontrolável.
Certo é que uma Comissão da Verdade não teria muita dificuldade de saber que os
dois presidentes dos períodos citados tinham e tem, conhecimento de tudo, sendo coniventes
porque “os fins justificam os meios, mesmo que ilícitos”. O que importava mesmo foi
a manutenção do poder e conseguiram.
Esta Comissão, há que ter a competência de rever as indenizações e benesses arbitradas ao longo dos últimos anos para os anistiados, pois há graves distorções, como promoções indevidas a militar criminoso e indenizações cumulativas em unidades federativas.
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