De tudo que recente vimos uma luz, um sinal,
Da energia da união com um resultado sem igual,
Texto inédito de hoje e publicado exclusivamentes neste espaço literário por mim.
A contenda chegou a um estágio, melhor olvidar.
Pensar nas coisas boas, tantas são, bobagem digladiar,
Um conflito, tantos foram que à sofreguidão, difícil
resistir,
Ofensas, acusações entre todos, melhor mesmo refletir.
Um dia! Lá atrás, distante energias a desfrutar,
Delas fiz um fardo, constantemente a me acompanhar,
Para lá e para cá, foi compensador o perambular,
Não importou a mim quantos acidentes a transpor, pular.
Misericórdia não diria, jamais me senti assim, sempre a lutar,
Tudo tem um limite, a própria resistência, tanta ignominia,
deixar,
Imunização, purificação que bom o ar deste recanto, o meu
lugar.
Pássaros, lembranças, vozes, orações e o sabiá sempre a cantar.
Vou mais volto, com novas reflexões no refluxo das paixões,
Delas sempre desviei, quando atacou administrei, prefiro razões,
Não para me explicar, nelas também há o que contemplar...
Do equilíbrio a bonança, não a fúria e destemperança.
Venha cá meu camarada, fitemos juntos o horizonte...
Lá atrás ficou a nossa energia, desde o Trasmonte,
Luzitanos velejaram,
por desconhecido fanal,
Aqui estamos assistindo
uma contenda sem igual.
De tudo que recente vimos uma luz, um sinal,
Da energia da união com um resultado sem igual,
Melhor para o agora, que
haja a temperança do amor,
Porque todos seguiremos, a carregar o andor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário