Um plástico preto emendava as barracas em toda área, horrível.
No caso das drogas, uma situação que foi empurrada com a barriga. De difícil solução, os programas existentes são recentes, enquanto o problema se agrava há mais de 30 anos.
Áreas que antes guardavam um
charme como o Largo da Concordia, ajardinado e com seu coreto, onde bandinhas tocaram outrora, no início dos anos 90, se
transformaram num amontoado de comerciantes na informalidade com produtos
contrabandeados por toda parte. Difícil imaginar a situação. Um plástico preto emendava as barracas em toda área, horrível. Não bastasse
isso, a 25 de março foi invadida por ambulantes, que impediam praticamente a
circulação dos pedestres. Tive acesso ao Largo da Batata por volta de 2000/05,
também numa condição precária. Todas estas regiões foram revitalizadas ao longo
destes últimos anos, com as autoridades agindo
de forma a perseguir uma melhora da cidade.
Ontem foi mostrada a região das Clínicas,
onde mais uma cracolândia se formou. A reportagem mostrou as medidas paliativas
de acompanhamento pelo poder público e pessoas dizendo que evitavam a região, mesmo
durante o dia com medo de assaltos e outras investidas dos viciados.
Em seguida a reportagem abordou invasão de área da prefeitura, na qual mais de 600 barracas pequeníssimas foram instaladas para marcar terreno e os moradores vizinhos preocupados com a segurança das imediações, porque é comum nestes casos a incidência de crimes diversos. Da parte do poder público o ânimo de expulsá-los dali para preservar a destinação do imóvel aos projetos de casas populares, já em andamento.
Em seguida a reportagem abordou invasão de área da prefeitura, na qual mais de 600 barracas pequeníssimas foram instaladas para marcar terreno e os moradores vizinhos preocupados com a segurança das imediações, porque é comum nestes casos a incidência de crimes diversos. Da parte do poder público o ânimo de expulsá-los dali para preservar a destinação do imóvel aos projetos de casas populares, já em andamento.
Dentre os invasores as manifestações
sobre falta de moradia e o intuito de assegurar direito com os nomes escritos
nos plásticos e a esperança de que fossem anotados.
A moda das invasões de propriedades,
passeatas, destruição de bens particulares
durante as manifestações está por todo
Brasil. No caso das drogas, uma situação que foi empurrada com a barriga. De difícil
solução, os programas existentes são recentes enquanto o problema se agrava há
mais de 30 anos.
Certo é que ao chegar em São
Paulo em 1970, tive a liberdade de caminhar pelo centro velho: Anhangabau, Rua
das Palmeiras, Praça da República, Arouche - na boca da noite para espairecer e
conhecer melhor a cidade, uma vez que me alojava na Avenida Tiradentes. Hoje, com
tantos drogados, invasores e grupos de agressores esta conduta é inimaginável e
até o entorno das Clínicas foi afetado.
O limiar das eleições dá conta de
que a liderança no Estado de São Paulo não se renovará, com a eleição encaminhada
que está para decidir no primeiro turno.
Se diante de tantos problemas a eleição se decide no 1º. turno, a constatação
de que inexiste renovação em nosso Estado, e isso é péssimo. Sempre os mesmos... e
as soluções?
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