O Plano Real representou a redenção do Brasil.
Lula foi o maior equívoco em toda a história do Brasil. Se a inflação era o nosso suplício, a barganha foi terrível, ela foi substituída pela corrupção desenfreada; pela depauperação dos usos e costumes via pensamento anarquista/comunista do vale tudo.
Atue com Integridade. Sirva com Amor. Trabalhe pela
Paz. A partir
deste conceito em 1995, visitamos as escolas superiores de
Catanduva. Na FAFICA, ao abordar as circunstâncias de momento e os reflexos do
Plano Real expus que havia recuperado minha identidade-cidadã, uma vez que a
inflação no Brasil chegara a tal despropósito que até pouco tempo não sabia o
quanto valia o meu trabalho de Capitão PM e ninguém sabia o seu.
Inexistindo cartão para compras, era usual andarmos com cheque porque o lanche mudava de preço semanalmente, tudo mudava de preço em menos de 10 dias. A tormenta era irresistível. A fila diária da aplicação do dinheiro no “overghit” uma vergonha nacional. Sacava o dinheiro no banco e entrava na fila da aplicação pela corrosão instantânea da moeda.
Disse aos estudantes da insegurança quanto as contas a pagar, bastava 3 meses para o reajuste anual ser corroído de forma que as pessoas não sabiam até onde podiam assumir compromissos mais longos. Impossível planejar nada.
O Plano Real representou a redenção do Brasil, pois a situação era muito vergonhosa para os brasileiros. As comparações, com a estabilidade da moeda de outras nações nos humilhava. Assim caminhamos para um referencial de estabilidade e sem inflação, foi resgatada a auto estima do brasileiro. A confiança nos entes políticos foi tal que no ápice do sentimento democrático, demos exemplo ao mundo quando um trabalhador, sem cultura formal, assumiu a Presidência da Republica.
Este foi o equívoco maior em toda a história do Brasil. Se a inflação era o nosso suplício, a barganha foi terrível, ela foi substituída pela corrupção desenfreada; pela depauperação dos usos e costumes via pensamento anarquista/comunista do vale tudo. A inversão de valores, ao colocar o pleito das minorias em relevância sem qualquer parâmetro. Ao banalizar a morte via crimes contra todos, sendo os policiais militares, as principais vítimas por representarem o alvo militar indefeso no dia a dia nas periferias sofridas.
O resultado é que estamos presos: as grades em torno dos fóruns; das escolas; dos quartéis, os muros dos condomínios; o aparato de segurança que serve para pouco, um contrasenso tudo trancado e murado, pois não há comércio que funcione com as portas fechadas. Trancar repartições públicas e escolas, uma aberração.
Em outra vertente, há, inúmeras autoridades políticas revolucionárias presas por corrupção; a inflação com risco de nos atormentar novamente, 106 mil mortes ano por ação violenta, uma multidão de traumatizados nos hospitais. Este é o quadro de hoje.
O povo inebriado por benevolência efêmera que o mantém numa condição subumana consentida e perene, por aqueles por que levam o esforço do trabalho para os nichos de privilégios e corrupção que nos apequena como nação e individualmente.
Inexistindo cartão para compras, era usual andarmos com cheque porque o lanche mudava de preço semanalmente, tudo mudava de preço em menos de 10 dias. A tormenta era irresistível. A fila diária da aplicação do dinheiro no “overghit” uma vergonha nacional. Sacava o dinheiro no banco e entrava na fila da aplicação pela corrosão instantânea da moeda.
Disse aos estudantes da insegurança quanto as contas a pagar, bastava 3 meses para o reajuste anual ser corroído de forma que as pessoas não sabiam até onde podiam assumir compromissos mais longos. Impossível planejar nada.
O Plano Real representou a redenção do Brasil, pois a situação era muito vergonhosa para os brasileiros. As comparações, com a estabilidade da moeda de outras nações nos humilhava. Assim caminhamos para um referencial de estabilidade e sem inflação, foi resgatada a auto estima do brasileiro. A confiança nos entes políticos foi tal que no ápice do sentimento democrático, demos exemplo ao mundo quando um trabalhador, sem cultura formal, assumiu a Presidência da Republica.
Este foi o equívoco maior em toda a história do Brasil. Se a inflação era o nosso suplício, a barganha foi terrível, ela foi substituída pela corrupção desenfreada; pela depauperação dos usos e costumes via pensamento anarquista/comunista do vale tudo. A inversão de valores, ao colocar o pleito das minorias em relevância sem qualquer parâmetro. Ao banalizar a morte via crimes contra todos, sendo os policiais militares, as principais vítimas por representarem o alvo militar indefeso no dia a dia nas periferias sofridas.
O resultado é que estamos presos: as grades em torno dos fóruns; das escolas; dos quartéis, os muros dos condomínios; o aparato de segurança que serve para pouco, um contrasenso tudo trancado e murado, pois não há comércio que funcione com as portas fechadas. Trancar repartições públicas e escolas, uma aberração.
Em outra vertente, há, inúmeras autoridades políticas revolucionárias presas por corrupção; a inflação com risco de nos atormentar novamente, 106 mil mortes ano por ação violenta, uma multidão de traumatizados nos hospitais. Este é o quadro de hoje.
O povo inebriado por benevolência efêmera que o mantém numa condição subumana consentida e perene, por aqueles por que levam o esforço do trabalho para os nichos de privilégios e corrupção que nos apequena como nação e individualmente.
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