Das céleres decisões dos tribunais esportivos podemos extrair ensinamentos.
"O promotor de justiça é quem conduz a ação penal, dispensando-se o retardatário e oneroso inquérito policial, legalmente prescindível na administração da justiça"
Artigo publicado hoje no jornal "O Regional" de Catanduva de minha autoria.
Frequentar o curso na Escola de Educação Física da Polícia Militar foi mais um, dentre os objetivos alcançados ao sair da Academia. Após sua conclusão, seja em razão da função profissional ou por engajamento espontâneo, certo é que desde 1978 até os dias de hoje, reservo ao esporte e atividade física, um cadinho do meu tempo e assim sigo em associações esportivas, como sempre fiz, como dirigente ou mero colaborador.A oportunidade do lazer através do esporte, aliada ao servir à comunidade, uma fórmula a estimular o meu viver positivamente. O esporte é maravilhoso quanto ao seu reflexo na formação do indivíduo, inigualável mesmo. A vida é um eterno competir e o aprendizado do perde e ganha em tenra idade, dentre outros aspectos, uma reserva incomensurável de resistência às agruras ao longo da vida.
Quanto ao tema, afirmo que das céleres decisões dos tribunais esportivos podemos extrair ensinamentos quanto ao efeito que as cortes de pronto julgamento provocariam na sociedade se existissem em nosso país.
Este é um tema desafiador e profundo quanto ao legado do judiciário no mais amplo entender de todas as suas competências e responsabilidades. O exercício da advocacia, proporcionou a mim conhecer mais, sobre a sociedade e a própria justiça, sedimentando convicções.
No Congresso Internacional de Segurança Pública realizado em abril último, em São José do Rio Preto, constatou-se que inexiste em outros países duas polícias com funções superpostas e concorrentes. O promotor de justiça é quem conduz a ação penal, dispensando-se o retardatário e oneroso inquérito policial, legalmente prescindível na administração da justiça.
Quanto às instâncias esportivas, o Grêmio foi eliminado e a Portuguesa rebaixada, aceitaram a pena; atletas são punidos automaticamente; suspensos em menos de 10 dias, recursos julgados em segunda instância em 15, com decisões de pronto, multas altíssimas, mandos alterados e segue o jogo.
Bem ou mal a dinâmica do esporte exige decisões de pronto: do árbitro, dos atletas na definição da jogada e dos julgadores, o que “latu senso” a sociedade no seu todo também espera da justiça. Que as futuras gerações tenham novos tempos.
Quanto ao tema, afirmo que das céleres decisões dos tribunais esportivos podemos extrair ensinamentos quanto ao efeito que as cortes de pronto julgamento provocariam na sociedade se existissem em nosso país.
Este é um tema desafiador e profundo quanto ao legado do judiciário no mais amplo entender de todas as suas competências e responsabilidades. O exercício da advocacia, proporcionou a mim conhecer mais, sobre a sociedade e a própria justiça, sedimentando convicções.
No Congresso Internacional de Segurança Pública realizado em abril último, em São José do Rio Preto, constatou-se que inexiste em outros países duas polícias com funções superpostas e concorrentes. O promotor de justiça é quem conduz a ação penal, dispensando-se o retardatário e oneroso inquérito policial, legalmente prescindível na administração da justiça.
Quanto às instâncias esportivas, o Grêmio foi eliminado e a Portuguesa rebaixada, aceitaram a pena; atletas são punidos automaticamente; suspensos em menos de 10 dias, recursos julgados em segunda instância em 15, com decisões de pronto, multas altíssimas, mandos alterados e segue o jogo.
Bem ou mal a dinâmica do esporte exige decisões de pronto: do árbitro, dos atletas na definição da jogada e dos julgadores, o que “latu senso” a sociedade no seu todo também espera da justiça. Que as futuras gerações tenham novos tempos.
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