Imaginem se forem ajustados Brasil afora os excessos que resultam em privilégios descabidos.
O lema é dar mais, sempre dar mais, por isso mesmo temos uma carga tributária avassaladora. Muitos compram no exterior para driblar a diferença de preços. Outros tantos jovens profissionais deixam o país para não mais voltar e de lá votaram por mudança.
Artigo de minha autoria, publicado hoje no Diário da Região - Catanduva
Na última semana li a seguinte manchete: corte salarial na USP renderá R$ 6 milhões de reais por ano. O conteúdo da matéria refere-se a supressão do que exceder ao teto salarial que está restrito ao que recebe o governador (hoje, R$ 20.662,00). São 320 funcionários apenas porque aqueles que ultrapassaram o teto antes de 2003 não serão atingidos.
Nada contra a Universidade de São Paulo, instituição de ensino de renome no Brasil. Certo é que nela, mesmo sendo pública e gratuita, houve incidência de greves com atitudes violentas dos estudantes, numa delas mais recente com ocupação da reitoria e danos ao patrimônio público; crimes de morte de estudante a esclarecer como aconteceu recentemente, protestos pela não presença da PM no campus, sintomas do momento atual, objeto destas linhas.
A observar que se apenas na USP a economia é deste montante, imaginem se forem ajustados Brasil afora os excessos que resultam em privilégios descabidos. Em todas as instâncias públicas, câmaras de vereadores, assembleias e congresso, ao que noticia diversas fontes, há o que mudar porque o custo dos políticos para o país é um dos mais elevados do mundo.
Assisti aos principais debates, falou-se de tudo um pouco, porém as análises de restrições e ajustes ficam para depois. O lema é dar mais, sempre dar mais, por isso mesmo temos uma carga tributária avassaladora. Muitos compram no exterior para driblar a diferença de preços. Outros tantos jovens profissionais deixam o país para não mais voltar e de lá votaram por mudança.
Constrangedor saber que a corrupção campeia solta nas hostes do poder. Ela é um fato consumado e endêmico que afronta a todos os brasileiros. Pior ainda são as atitudes descompromissadas com planos de metas que mudem a condição atual de segmentos públicos inoperantes que não dão sinais de que teremos mudanças em prazo nenhum, é desolador.
A criminalidade no Brasil é estarrecedora - São 56 mil assassinatos e mais 50 mil mortes no trânsito por ano, o triplo de vítimas hospitalizadas, muitas inválidas para sempre; 300 ônibus queimados em um só dia, milhares no ano; jornalista, populares e policiais agredidos e assassinados, covardemente. Este estado de coisas, provem de uma linha de pensamento anárquico, onde o poder se tornou obsessão. Ele é o objetivo e por ele atitudes inescrupulosas e sem parâmetros de razoabilidade são praticadas, inadvertidamente. Os indivíduos parecem não contam muito.
A luta perdura, revolver valores é preciso. Equívocos graves foram cometidos nestes últimos 30 anos. Fiquemos com os acertos, joguemos os erros no lixo. Velhas estruturas dão inequívocas mostras que não atendem aos pleitos da vida moderna. Países mundo afora dispõem de estruturas de poder bem melhores. O olhar para o próprio umbigo não faz bem ao coletivo.
Mudemos individual e coletivamente para o bem das futuras gerações. Que superemos as rusgas de tempos idos e cuidemos com desvelo do futuro. Estamos em novo milênio, vivemos num grandioso e belo país. Avante, Brasil, com nova liderança em 2015!
Nada contra a Universidade de São Paulo, instituição de ensino de renome no Brasil. Certo é que nela, mesmo sendo pública e gratuita, houve incidência de greves com atitudes violentas dos estudantes, numa delas mais recente com ocupação da reitoria e danos ao patrimônio público; crimes de morte de estudante a esclarecer como aconteceu recentemente, protestos pela não presença da PM no campus, sintomas do momento atual, objeto destas linhas.
A observar que se apenas na USP a economia é deste montante, imaginem se forem ajustados Brasil afora os excessos que resultam em privilégios descabidos. Em todas as instâncias públicas, câmaras de vereadores, assembleias e congresso, ao que noticia diversas fontes, há o que mudar porque o custo dos políticos para o país é um dos mais elevados do mundo.
Assisti aos principais debates, falou-se de tudo um pouco, porém as análises de restrições e ajustes ficam para depois. O lema é dar mais, sempre dar mais, por isso mesmo temos uma carga tributária avassaladora. Muitos compram no exterior para driblar a diferença de preços. Outros tantos jovens profissionais deixam o país para não mais voltar e de lá votaram por mudança.
Constrangedor saber que a corrupção campeia solta nas hostes do poder. Ela é um fato consumado e endêmico que afronta a todos os brasileiros. Pior ainda são as atitudes descompromissadas com planos de metas que mudem a condição atual de segmentos públicos inoperantes que não dão sinais de que teremos mudanças em prazo nenhum, é desolador.
A criminalidade no Brasil é estarrecedora - São 56 mil assassinatos e mais 50 mil mortes no trânsito por ano, o triplo de vítimas hospitalizadas, muitas inválidas para sempre; 300 ônibus queimados em um só dia, milhares no ano; jornalista, populares e policiais agredidos e assassinados, covardemente. Este estado de coisas, provem de uma linha de pensamento anárquico, onde o poder se tornou obsessão. Ele é o objetivo e por ele atitudes inescrupulosas e sem parâmetros de razoabilidade são praticadas, inadvertidamente. Os indivíduos parecem não contam muito.
A luta perdura, revolver valores é preciso. Equívocos graves foram cometidos nestes últimos 30 anos. Fiquemos com os acertos, joguemos os erros no lixo. Velhas estruturas dão inequívocas mostras que não atendem aos pleitos da vida moderna. Países mundo afora dispõem de estruturas de poder bem melhores. O olhar para o próprio umbigo não faz bem ao coletivo.
Mudemos individual e coletivamente para o bem das futuras gerações. Que superemos as rusgas de tempos idos e cuidemos com desvelo do futuro. Estamos em novo milênio, vivemos num grandioso e belo país. Avante, Brasil, com nova liderança em 2015!
Com todos esses desmandos, cotas e inclusões, a USP vai acabar com qualidade inferior à da mais xulezenta universidade particular em poucos anos. Um amigo meu teve que se mudar para o exterior para continuar seus projetos que estavam atravancados na USP.
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