Necessitamos de medidas estruturantes e não de arroubos isolados.
Há que se reduzir ao máximo o sistema cartorário para uma pronta condenação, como se dá em vários países do mundo, a começar pelos Estados Unidos.
Acabo de ouvir notícia do
resultado preliminar de operação integrada nos estados onde tem os equipamentos utilizados na
Copa. São muitas prisões, armas apreendidas que deixaram o Ministro da Justiça
empolgado. Segunda feira sairá o relatório completo, noticiou a agência
nacional responsável pela Hora do Brasil. Amanhã os jornais noticiarão com
certeza.
É assim, com a corda no pescoço
pelos estragos do maior escândalo de corrupção da história brasileira; o povo
indo pra rua, não dá para dormir em berço esplêndido, “então vamos a luta”. A
integração das forças de segurança no Brasil tem que ir mais longe; envolver
outros seguimentos; mudar as estruturas urgentíssimo e o procedimento dos
políticos que dão mau exemplo constantemente pela deslavada prática da
corrupção.
A estrutura da federação envolve
26 unidades administrativas, um continente.
Necessitamos de medidas estruturantes e não de arroubos isolados. As
anunciadas de ação integrada, devem se estender às mudanças
no modo operacional entre as polícias; guardas municipais, agentes de trânsito,
sistema prisional e da ação do
judiciário. Há que se reduzir ao máximo o sistema cartorário para uma pronta
condenação, como se dá em vários países do mundo a começar pelos Estados
Unidos. Há que manter toda uma estrutura
de plantão permanente. Praticou crime de menor potencial ofensivo que seja apenado com todas consequências do ato
delituoso de imediato. Isto do Oiapoque ao Chuí, sair do plantão condenado
para o cárcere, assim também deverá acontecer com as mais diversas penas e medidas
já abordadas em "Penas Alternativas".
Antes pouco do que nada, no caso da operação de hoje. Entretanto mais eficiente será agilizar procedimentos em todos segmentos da administração, principalmente no judiciário
e estendê-los por todo o país. Servir sem se envolver em corrupção e tampouco
privilégios quer sejam remuneratórios ou mordomias descabidas dos agentes públicos.
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