Na Trincheira do Poeta

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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

OPERAÇÃO INTEGRADA



Necessitamos de medidas estruturantes e não de arroubos isolados.

Há que se reduzir ao máximo o sistema cartorário para uma pronta condenação, como se dá em vários países do mundo, a começar pelos Estados Unidos.

Acabo de ouvir notícia do resultado preliminar de operação integrada nos estados onde tem os equipamentos utilizados na Copa. São muitas prisões, armas apreendidas que deixaram o Ministro da Justiça empolgado. Segunda feira sairá o relatório completo, noticiou a agência nacional responsável pela Hora do Brasil. Amanhã os jornais noticiarão com certeza.
É assim, com a corda no pescoço pelos estragos do maior escândalo de corrupção da história brasileira; o povo indo pra rua, não dá para dormir em berço esplêndido, “então vamos a luta”. A integração das forças de segurança no Brasil tem que ir mais longe; envolver outros seguimentos; mudar as estruturas urgentíssimo e o procedimento dos políticos que dão mau exemplo constantemente pela deslavada prática da corrupção.
A estrutura da federação envolve 26 unidades administrativas, um continente.  Necessitamos de medidas estruturantes e não de arroubos isolados. As anunciadas de ação integrada, devem se estender às   mudanças no modo operacional entre as polícias; guardas municipais, agentes de trânsito, sistema prisional e da ação  do judiciário. Há que se reduzir ao máximo o sistema cartorário para uma pronta condenação, como se dá em vários países do mundo a começar pelos Estados Unidos. Há que manter toda uma  estrutura de plantão permanente. Praticou crime de menor potencial ofensivo que seja  apenado com todas consequências do ato delituoso de imediato. Isto do Oiapoque ao Chuí, sair do plantão condenado para o cárcere, assim também deverá acontecer com as mais diversas penas e medidas já abordadas em "Penas Alternativas".
Antes  pouco do que nada,  no caso da operação de hoje. Entretanto mais eficiente será agilizar procedimentos em todos segmentos da administração, principalmente no judiciário e estendê-los por todo o país. Servir sem se envolver em corrupção e tampouco privilégios quer sejam remuneratórios ou mordomias descabidas dos agentes públicos. 

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