A mera atividade profissional jamais exauriu minhas energias.
Específico ao futebol, seu perde e ganha, ilustra a vida e todo esporte é assim. Eles a retratam, principalmente no ânimo e frustração da vitória e derrota, respectivamente.
Nesta abordagem a pretensão é dar ênfase a
função educativa e lúdica do esporte, em contrário ao que assistimos na vida
diária - o que passa no social e político. Sou agradecido a Deus por frequentar
o curso de Educação Física. Ele proporcionou-me exaurir os anseios da expansão de minha vida além do
quadrilátero dos quartéis que servi. Foram grupos e mais grupos desde o Palestra
em S.J. Rio Preto, até hoje conto: Oficiais-AOPM; ADPM/Rio Preto; CRH; C-50,
CTC, Velha Guarda; Rotary e ADPM/Catanduva.
A mera atividade profissional jamais
exauriu minhas energias e foi na atividade complementar esportiva e de lazer que pude
sentir-me partícipe, como indivíduo do congraçamento comunitário ao exercitar o
dons a mim consagrados em sua plenitude. Tudo que foi oficial decorre da dedicação ao dever da profissão, o mais não, sempre foi
doação mesmo.
Específico ao futebol, seu perde e ganha, ilustra a vida e todo esporte é assim. Eles a retratam,
principalmente no ânimo e frustração da vitória e da derrota,
respectivamente.
No Campeonato Brasileiro que se
findou a mostra de que quem planeja melhor; quem está com menos área de atrito e
equipe equilibrada vence, se não é o primeiro, está entre eles. E mais, o final da disputa, em que pese todas as restrições ao futebol, como objeto de alheamento individual,
deu mostra pela atitude de Curitiba, Santos e Atlético Paranaense que o acochambrar
sem igual da política ainda não o atingiu. Nele, como na maioria dos
esportes a vitória decorre muito do: treino, organização, dedicação e aptidão mesmo.
Diferentemente da política que se
faz pelo dinheiro que roda solto comprando consciências. As arenas por aí, estão sem
grades, nem muros e o torcedor não as invadiu. É hora do extrato social refletir para eliminar os nichos
de mordomias e diminuir a corrupção; importar
um mínimo do racionalismo de países consagrados: como EUA; Japão; Alemanha;
Reino Unido e outros. Chega dessa vergonha do toma lá da cá. De milhões
apinhados pelos cantos dos palácios a mamar nas tetas, onde corre o sangue e o
suor do trabalhador explorado.
Os casos Mensalão e Petrobrás e
qualquer outro que envolva político que são tantos, todos abomináveis. Melhor
seria que ao currículo político fosse exigida iniciação no esporte e na carreira suas
regras. A vitória pela vitória, com meios não fraudulentos, com corrupção também
não valeria. Vergonhoso este conluio dos empresários com políticos. Até quando
vamos suportar isso?
Nenhum comentário:
Postar um comentário