Na Trincheira do Poeta

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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O ESPORTE E O SOCIAL

A mera atividade profissional jamais exauriu minhas energias.

Específico ao futebol, seu perde e ganha, ilustra a vida e todo esporte é assim. Eles a retratam, principalmente no ânimo e frustração da vitória e derrota, respectivamente.


Nesta abordagem a pretensão é dar ênfase a função educativa e lúdica do esporte, em contrário ao que assistimos na vida diária - o que passa no social e político. Sou agradecido a Deus por frequentar o curso de Educação Física. Ele proporcionou-me exaurir os  anseios da expansão de minha vida além do quadrilátero dos quartéis que servi. Foram grupos e mais grupos desde o Palestra em S.J. Rio Preto, até hoje conto: Oficiais-AOPM; ADPM/Rio Preto; CRH; C-50, CTC, Velha Guarda; Rotary e ADPM/Catanduva.
A mera atividade profissional jamais exauriu minhas energias e foi na atividade complementar esportiva e de lazer que pude sentir-me partícipe, como indivíduo do congraçamento comunitário ao exercitar o dons a mim consagrados em sua plenitude. Tudo que foi oficial decorre da dedicação ao  dever da profissão, o mais não, sempre foi doação mesmo.
Específico ao futebol, seu perde e ganha, ilustra a vida e todo esporte é assim. Eles a retratam, principalmente no  ânimo e frustração da vitória e da derrota, respectivamente.
No Campeonato Brasileiro que se findou a mostra de que quem planeja melhor; quem está com menos área de atrito e equipe equilibrada vence, se não é o primeiro, está entre eles. E mais, o final da disputa, em que pese todas as restrições ao futebol, como objeto de alheamento individual, deu mostra pela atitude de Curitiba, Santos e Atlético Paranaense que o acochambrar sem igual da política ainda não o atingiu. Nele, como na maioria dos esportes a vitória decorre  muito do:  treino,  organização,  dedicação e aptidão mesmo.
Diferentemente da política que se faz pelo dinheiro que roda solto comprando consciências. As arenas por aí, estão sem grades, nem muros e o torcedor não as invadiu. É hora do extrato social refletir para eliminar os nichos de  mordomias e diminuir a corrupção; importar um mínimo do racionalismo de países consagrados: como EUA; Japão; Alemanha; Reino Unido e outros. Chega dessa vergonha do toma lá da cá. De milhões apinhados pelos cantos dos palácios a mamar nas tetas, onde corre o sangue e o suor do trabalhador explorado.
Os casos Mensalão e Petrobrás e qualquer outro que envolva político que são tantos, todos abomináveis. Melhor seria que ao currículo político fosse exigida iniciação no esporte e na carreira suas regras. A vitória pela vitória, com meios não fraudulentos, com corrupção também não valeria. Vergonhoso este conluio dos empresários com políticos. Até quando vamos suportar isso?

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