Soubemos da situação da criminalidade naquelas cidades.
Estudo comprovou que esta pequena diminuição é suficiente para reduzir os atropelamentos pela metade, acidente que afeta principalmente crianças e idosos. A meta, mais uma vez é zerar as mortes no trânsito em 10 anos.
A cidade de New Yok que há 25
anos deu início a um projeto ousado no combate a criminalidade com a
denominação de “Tolerância Zero” que
combinou agravamento de penas com
aplicações instantâneas delas e ação
social, resultando a iniciativa no
saneamento do problema como acontecia, o que se dá em várias cidade do Brasil,
havendo na época áreas com restrição a locomoção por estar tomada por drogados.
Nesta época estive em Los Angeles
e São Francisco para conhecer os métodos dos trabalhos da polícia naquelas cidades.
A implantação do projeto de prevenção ás drogas em no Estado de São Paulo teve
importante participação de Major integrante do grupo da viagem pelos conhecimentos
adquiridos.
Soubemos da situação da criminalidade
naquelas cidades. Em São Francisco fomos surpreendidos com aviso na parede do estacionamento dos cuidados que
deveríamos tomar com os pertences, assim como recomendação para não sair
sozinho a noite e em algumas esquinas
para não passar mesmo. O crime está em
todo mundo, porém New York se tornou exemplo quanto a redução dele por este
programa.
Recentemente, a imprensa noticiou
a redução da velocidade naquela urbe de 29 para 25 milhas ou seja de 48 Km para
40. Estudo comprovou que esta pequena diminuição é suficiente para reduzir os
atropelamentos pela metade, acidente que afeta principalmente crianças e idosos.
A meta, mais uma vez é zerar as mortes no trânsito em 10 anos.
O índice nos EUA em recente estatísticas
é de 11,4 contra 22 mortes por 100 mil habitantes no Brasil, enquanto na
União Europeia é de 7,8. Para satisfazer a curiosidade do leitor, o país que mais mata é China, seguido de India e Nigéria, sendo o
nosso o 4º. Enquanto o Japão é o que menos mortes registra com 4.373 em
2013 para uma frota de 70 milhões de
veículos. Lá também declararam morte zero em 1970, sendo o número naquele ano
de 17 mil.
A legislação vigente por
aqui, vem sendo reformada para melhor, periodicamente. Ainda agora, as multas
foram agravadas. Autoridades judiciais tem aplicado com maior incidência
a tese do dolo presumido nos acidentes fatais; a fiança proporcional à
posse do infrator; restrições ao direito de dirigir como suspensão e cassação
da CNH; a fiscalização da lei seca; a posse dos dados dos infratores
eletronicamente em tempo real pelas autoridades. São possibilidades até pouco tempo
inexistentes que permitem medidas coercitivas significativas, que
certamente reduzirão os acidentes. A melhor prevenção é a eficiência na repressâo.
Mesmo
com o número elevadíssimo de 46.000 mil mortes em 2013, houve uma redução de
10% em relação a 2012, sendo que especialistas relacionam o resultado à
fiscalização da lei seca e também, uma mínima conscientização sobre a gravidade
da equação: álcool x direção!
Resta-nos de mais objetivo melhorar a educação do condutor e pedestres pela conscientização de que no trânsito não há só as mortes; o triplo das vítimas ficam mutiladas, boa parte por toda vida. Famílias inteiras doentes pela desolação da perda de entes queridos. Há solução, só depende de nós. Reaja Brasil!
Resta-nos de mais objetivo melhorar a educação do condutor e pedestres pela conscientização de que no trânsito não há só as mortes; o triplo das vítimas ficam mutiladas, boa parte por toda vida. Famílias inteiras doentes pela desolação da perda de entes queridos. Há solução, só depende de nós. Reaja Brasil!
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