Ligou para o setor responsável.
Ora, quando se faz necessário a presença de intercessor, a espontaneidade desaparece e esvai a prioridade prevista no Código Nacional de Trânsito.
Pessoa de meu relacionamento
deixou um bolsa com vestimentas num taxi. Ligou para o setor responsável ,
sendo informado que havia grande incidência de devolução. No dia seguinte me
identifiquei ao atendente ao telefone, dizendo estar dando um apoio pelas
atividades do interessado que não poderia ligar, sendo bem atendido. Disse que
haviam identificado o taxista e estavam tomando as providências. No dia seguinte o departamento ligou para o
reclamante e passou o telefone do taxista. Este por sua vez apenas indagou do local de entrega, uma
empresa. Foi paga uma nova corrida e o assunto encerrado. Houve de nossa parte
satisfação no atendimento, contando um ponto para o Rio de Janeiro, cidade de
intenso turismo, local e internacional.
Enquanto isso observei neste final
de semana que o Agente de Trânsito do
DEMUTRAN de Alphaville fazia a travessia
de pedestres na faixa, uma novidade, pois o local é conhecido pelo respeito a
faixa de trânsito, ante aproximação do
pedestre. Ora, quando se faz necessário a presença de intercessor a
espontaneidade desaparece e se esvai a prioridade prevista no Código Nacional
de Trânsito.
Alpfaville ainda está na frente de muitos municípios,
pelo menos lá o responsável pelo departamento municipal de trânsito sabe que
uma das funções dos AFT é apoiar, intervir, auxiliar condutores e pedestres nos
intermináveis conflitos do trânsito. Mesmo assim, inquestionável o retrocesso
na conduta adotada quando comparada a pronta priorização sem o a presença do servidor público. O Brasil em termos de
hábitos e costumes parece andar de ré. Aqui deu empate, menos mal. Segue a
nau, as futuras gerações verão em que porto vai dar. A elas o estímulo de
auxiliar no leme da política, esta é a
nau mais sem rumo de todas, e pior: a deriva
no mar lama da corrupção.
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