Temos 102.925 mortes violentas ano, na sua maioria de homens até 30 anos.
Inexplicável querer justificar que a eleição não foi vencida pela manifestação dos assistidos do bolsa família, basta ver o mapa da votação: sucesso nos grotões de pobreza.
Passadas as e eleições, as afirmações dos oposicionistas de que a candidata vitoriosa falava de outro país, se confirmam.
Na segurança pública os números desastrosos de 2012, foram superados pelos 2013 que são de 56.337 homícídios. Hoje, com a profusão dos números e divulgação não
dá para tapar o sol com a peneira, vivemos o caos, somados aos 46.588 nos
acidentes de trânsito temos 102.925 mortes violentas, ano, na sua maioria de homens até 30 anos, perdas irreparáveis.
As despesas são enormes; o trauma
familiar, tanto daqueles que vão a óbito, quanto dos aleijados que se triplicam quer por sequelas dos projéteis que não matam, quanto dos acidentes que deixam paraplégicos; cegos; dementes, os traumas vão muito além de guerras setoriais mundo
afora.
Na economia, aumento dos juros,
maquiagem de contas com a alteração de norma legal para adequar-se aos
desmandos palacianos e assim caminha a carruagem. Inexplicável querer
justificar que a eleição não foi vencida pelo voto de cabresto dos assistidos
do bolsa família, basta ver o mapa da votação: sucesso nos grotões de pobreza.
Mal sabe eles que muito mais se pode fazer por eles mas não querem se dar conta desta chance.
Eles são ludibriados pela sanha ilusionista dos que lhes são próximos e estão no rol dos apaniguados de um governo que surrupia descaradamente
verbas públicas e particulares pela manipulação de pagamento de propinas aos
partidos da base governista, como amplamente divulgado na mídia, no escândalo
da Petrobrás. Que haja uma luz no fim do túnel pela volta da população às ruas,
ordeiramente, não para aprovar os atos do governo e sim da oposição, porque
estes mandatários que aí estão já excederam os limites do razoável quanto a
decência no exercício do poder. Não merecem nossa confiança. Eles necessitam da participação renhida da oposicição para acertar. Está mais que comprovado!
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