A interação entre as pessoas traz luz e força! Acredito nisso, você também? Interaja ele é nosso.
Chega de leis de privilégio aos detentores do poder em todas as instâncias. É hora de um país novo. A interação mundial é grande, vamos com as normas, hábitos e costumes dos melhores. Estamos a findar o primeiro quarto do século 21, que profundas mudanças aconteçam.
Este é um espaço democrático, conquistado
e desenvolvido entre a utopia e o
razoável, donde vem o verdadeiro sentido de uma existência que se pretende de
um amor verdadeiro e sem rodeios: à família e à comunidade. Por não dispor de
tantos dons, esgrimo neste espaço, pois a interação entre as pessoas traz luz e força! Acredito nisso, você também? Interaja ele é nosso.
A banalização das atitudes dos
administradores públicos no poder há 12 anos, jamais vista com tanta intensidade
na república, derivada dos mais deslavados atos de corrupção comprovados, alguns já
julgados tantos foram os praticados neste governo que dita regras há 12 anos.
Apesar de explodir em período
eleitoral, como o caso do Mensalão; agora de repercussão inimaginável, como o
maior escândalo mundial de uma empresa, onde milhões e milhões foram pelo ralo, entretanto insuficientes para a derrota. Porém, esta é a via suicida dos vencedores, pois o imbróglio que se meteram é de difícil de
transposição.
Os últimos dados sociais avaliados por
organismos internacionais, indicam condições pífias, quer seja na educação,
segurança ou saúde; vetores básicos de toda sociedade. Os debates da campanha expuseram
isso, uma anarquia na política com 32 partidos e tantas outras contradições no
exercício da autoridade pública, com leis de privilégios, permissivas e ineficientes.
O sistema de segurança precário;
a justiça lenta; a educação com conceitos distorcidos. A avaliação pelo Índice
de Desenvolvimento Humano abaixo de nações latinas para não comparar aos das
desenvolvidas.
Ainda ontem uma denúncia no estado de Sergipe, incriminou uma dúzia de
parlamentares que sorrateiramente ficaram com milhares de reais de entidades
fantasmas. Há pouco tempo, num dos estados do Norte, havia a farra dos salários chegando até
o 18º. A convalidação da vitória veio dos grotões, via benefícios nem sempre
eivados de uma distribuição zelosa quanto ao aspecto ético, porque não dizer
sem corrupção.
Se o partido vencedor não se sentir
constrangido com as condições da vitória, somente as pessoas nas ruas farão com
que prevaleçam os anseios prementes dos mais elevados objetivos da nação.
A reforma política e tributária em primeiro e tudo o
mais em seguida, é preciso dar um giro de 180 graus no leme, pois o barco
chamado Brasil está a deriva. Chega de leis de privilégio aos detentores do poder em todas as instâncias. É hora de um país novo. A interação mundial é grande, vamos com as normas, hábitos e costumes dos melhores. Estamos a findar o primeiro quarto do século 21, que profundas mudanças aconteçam.
Aos vencedores as batatas! A nós todos
um mínimo de coerência com novos conceitos e estruturas, de uma sociedade justa e solidária, sem privilégios e corrupção. Vitória inglória sim. A retrospectiva de 2014 é testemunha.
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