Assisti a programa esportivo em que os apresentadores desceram a lenha no chororô da maioria dos jogadores!
Palavras são palavras, entretanto os conceitos que elas expressão: não! Deve haver a inculturação deles, pois a vida é bela, porém árdua e todos a queremos longa.
Não vou fugir do que disse ontem sobre os personagens:
Felipão e Júlio César. Em síntese que o primeiro acertou em convocá-lo e o
segundo deu a volta por cima. Também já disse que ainda pratico futebol e adoro
esportes, desde os individuais aos coletivos por isso me formei em Educação Física.
Assisti a programa esportivo em que os apresentadores desceram a lenha no chororô
da maioria dos jogadores que viram aos
prantos desde que começou a competição, entretanto como ligo a televisão ao
começar a partida, não vi estas reações e tanto choro assim, mas citaram as lágrimas do Neymar e do capitão na partida inicial e de vários, antes
de bater os penais que também constatei.
Confesso que o estado de torpor de Júlio Cesar me preocupou,
pois ele poderia travar ou seja se desligar de tudo e ter uma reação patética
que pusesse as coisas a perder. Ao contrário toda emoção potenciou suas
energias de forma que foi preciso e defendeu milagrosamente dois tiros de curta
distância: um relativamente fácil, o
outro não, dificílima a ação.
Há mais de 15 anos elegi algumas palavras referenciais em
minha vida. Elas constam da minha mensagem , no Guia Rotário, aos companheiros do Rotary Club de Catanduva Norte, quando assumi a presidência dele pela segunda vez, em 2010/2011: seja o
Rotary instrumento para buscarmos a plenitude de uma vida com: amor,
honestidade, transparência, resignação, coragem, gratidão e alegria.
Cada uma delas expressa conceito amplo e forte, difícil de serem alcançados nesta
vida, porém torna diferente, muito diferente quem as pratica e poderíamos
dizer, em síntese que os compêndios mais aprofundados da humanidade está eivado
delas: nos Evangelhos; as Cartas a
Asharam, Guita e as vidas dos nossos referencias
maiores maiores.
Ser altivo com certeza não está na moda entre nós, se
confunde com esnobe, indiferente e hoje conta mesmo é o “popular”. Da
sobriedade se fala muito nos centros de recuperação aos vícios das drogas pesadas e também do fumo e do álcool. Um viver ao nível racional dispensa drogas,
somos humanos. Temos infinitos recursos
para vivermos sem vícios e nos dobrarmos a paixões pueris como é a do futebol; a do automobilismo
pior ainda. Esporte é um passar de tempo saudável, nada mais além disso. Há o
vetor dinheiro infelizmente, mas ele não foi idealizado em função disso.
Palavras são palavras, entretanto os conceitos que elas
expressão: não! Deve haver a inculturação
deles, pois a vida é bela, porém árdua e todos a queremos longa. No caso do chororô dos jovens atletas, assim
como da mordida do Suárez, mesmo no caso do abrigo do Felipão, em pleno sol quente por superstição, é aconselhável
uma boa equipe de psicólogos porque nos próximos 3 jogos a tensão vai
aumentar.
“Deixo como referencial que a matriarca dos Kenedy jamais chorou em público, apesar das tragédias
em sua família”