Na Trincheira do Poeta

Na Trincheira do Poeta

sexta-feira, 13 de junho de 2014

ASCENDÊNCIA CONSAGRADA



O EXEMPLO DE UM PAI!



Fiquei comovido com aquele pai tirando o capuz;  argumentando e discutindo mesmo com o filhoEste foi o gol do dia.
Ascendência consagrada, responsável e exercitada com a máxima prontidão porque ninguém quer ter um filho bandido, em atitude de quem usa o anonimato para protestar.



Estamos em plena  Copa no Brasil,  a Arena Corinthians já  foi inaugurada e com uma característica peculiar: como gosta de gol do adversário. São três jogos oficiais e dois contra do time da casa. Se acreditasse diria que o sapo do Parque São Jorge,  migrou para Itaquera, tomara que não.
Feito este preâmbulo, uma conversinha informal contigo leitor, vamos ao tema. Bem possível que este seja assunto para um livro se é que já não exista, entretanto do que li de mais precioso e do que vivi: a síntese em mim, é esta; que seguem breves palavras, pensamento que  já a expus em inúmeras vezes às pessoas de um relacionamento mais próximo que se tenha um mínimo de   liberdade para confiar convicções.

O EXEMPLO DE UM PAI!

Talvez fosse este o título mais chamativo para esta página, mas como de marketing estou cansado, falo mesmo é do essencial. 
Irmão mais velho de quatorze, destes três por afinidade, enteados de meu pai com os quais nenhuma distinção foi feita em todos estes anos quanto a esta situação de ser ou não de sangue. A iniciação religiosa, o estudo, a profissão militar distinguiu-me na família e a natural ascendência é apenas uma consequência. Do comando ela vem formalmente posto que é funcional. 
Daí  a introspeção deste sentimento e responsabilidade ao ser consultado lá em Brasília por carta a opinar sobre questão íntima. Jamais omiti minha opinião, certa ou errada sempre a expressei e também tomei atitudes diversas na família, as mais importantes compartilhadas com os irmãos.
Fiquei comovido com aquele pai tirando o capuz;  argumentando e discutindo mesmo com aquele filho. Este foi o gol do dia. As vaias a quem merece também. Mas é esta atitude solo, corajosa, responsável com a certeza de quem ama e sabe o que quer de melhor para seu filho, foi o ápice!
Os nossos dons para quem tem fé devemos consagrá-los ao Senhor. A ascendência sobre o próximo é algo divinal e assim deve ser exercida, viva e ativa por isso tem reflexo no dia a dia de quem a exerce. Aquele pai não se expôs em público e depois foi dormir como fazem os indiferentes.
Que o Senhor o conforte e que seja explorado este fato positivamente porque já somos chamados: “um país de chuteira” - mas saber que nem todos se renderam aos anarquistas; reforça a chama da esperança. Ascendência consagrada, responsável e exercitada com a máxima prontidão porque ninguém quer ter um filho bandido, em atitude de quem usa o anonimato para protestar.  É assim que vamos reverter este quadro de anomia que assola o país. Tenham certeza disso,  o povo brasileiro não merece a liderança que aí está e seus conceitos serão reformulados em breve. Assim espero!

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