Com a mínima responsabilidade literária involuntária e a possível cidadã, agracio os leitores nesta manhã, enquanto o jogo não vem. Ainda pratico futebol, que haja um campeão sem fraude e este seja o Brasil para confirmarmos o que o mundo já sabe que somos os melhores como no Volibol também!
E aí... torcedor!
Que sonhas a pátria de chuteira, a competir.
Você de perto e de
longe, seja lá de onde veio,
Imaginas é tempo de esporte e alegria, viajar...
De tudo um pouco, turismo a todo vapor,
Nas grutas, montanhas e praias, que reine o amor!
Vieste porém, o time já se foi,
Porque não retornastes?
É que nada para traz ficou.
Consolai, esta é a vez
do símbolo “Tatu”.
Solitário ou acompanhado, feliz és, sem tabu.
Canastra, peba ou galinha,
Vive só ou em dupla, como nós torcedores.
Hábito, noturno lá vai ele,
É o instinto, se torna perambulante,
Saciar a fome ou ter a amante!
Às vezes sai à tarde,
Após chuva, outro buraco a cavar,
Venha cá, vejam
todos,
Lá se foi o dia, trabalho a findar!
A chuva passou, vamos caçar!
Sem lei e sem regras. O que?
Prole numerosa espera
enfim,
O resultado natural dos hábitos,
Ao caboclo indígena resta agir,
Ao caboclo indígena resta agir,
Com a noite vem a lua...,
prosseguir!
É trágico nem tanto, porquanto, vejas!
Lá bem distante ou aqui
aos seus pés,
Ao final, irás embora com a corte e asseclas,
Outras imagens virão, muitos a perambular,
Não é só isso, drogas e lixo a usar e catar.
Na rua segue o bonde ou camburão,
Nas matas ou caatingas o “Tatu” habitar,
Das estatísticas todos os crimes constarão,
É tempo de devaneio,
mereces desfrutar,
É histórico, no esporte, a trégua é milenar!
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