Verdadeira devassidão
pela prática da corrupção, tardiamente punida pela via da justiça.
Talvez seja mesmo bom
que isto aconteça, uma vez que eles, fora do poder, possa haver uma profunda
investigação dos atos praticados contra o erário público pela Comissão que
concedeu vultosas indenizações e benefícios de aposentadorias, aos
revolucionários vencedores...?
Difícil compreender
depois de tantos crimes constatados na condução do poder político no Brasil, em
verdadeira devassidão pela prática da corrupção tardiamente punida pela via da
justiça, evitada a avaliação pelo Impeachment,
por conveniência momentânea entre alas afins da turma do palanque das “Diretas
Já”, povoado por lideranças, as mesmas que tantos assassinatos a sangue frio
cometeram, venham agora via Comissão da Verdade, insistir na anulação da Lei da
Anistia.
Talvez seja mesmo bom
que isto aconteça, uma vez que eles, fora do poder, possa haver uma profunda
investigação dos atos praticados contra o erário público pela Comissão que
concedeu vultosas indenizações e benefícios de aposentadorias, aos
revolucionários vencedores...?
Não é só o fuzil que
mata. O mau exemplo dissemina efeitos negativos a destroçar o caráter de um
povo, causando efeitos devastadores a serem recuperados, após décadas.
Assim, será com o
Brasil de tanta riqueza natural, mas tão mal representado pela liderança representativa
do extrato social, não só dos políticos, infelizmente; inserindo-se também a
“elite pensante”. Não fosse desta forma e não teríamos tão maus
administradores, ao ponto de figurarmos nos índices mais baixos, comparados
mesmo com países vizinhos do hemisfério sul.
A esperança deve ser
mantida em grau máximo, pois do pensamento deriva a diluição de ações a
revolver o que aí está e abrir espaço a um novo pensar e agir.
Vamos mesmo é julgar
os atos de devassidão praticados nas hostes do poder que perduram há tempos.
Passar tudo a limpo, pois são as mordomias dos encastelados que o atual governo
só fez aumentar com a proliferação de ministérios e cargos em comissão, seja em
Brasília ou em pequenos municípios com entes políticos comissionados de encomenda.
A claque do podemos tudo, o país agora é nosso!
Isto sim é que tem
que ser julgado. O que aconteceu entre 1964 e 1980 já foi objeto de apreciação
pelo Congresso Nacional quando promulgou a lei questionada.
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