Argentina x Suíça, 282 cadeiras foram quebradas na Arena Corinthians. O Vagão Rosa é pior ainda.
Temos que nos adequar ao momento, às mudanças já assimiladas e deixar de produzir lixo legislativo. Esta postura, decorre do excesso de parlamentares, excesso de assessores, excesso de verba para todo tipo de ação
No jogo da última terça-feira envolvendo
Argentina x Suíça, 282 cadeiras foram quebradas na Arena Corinthians. Neste
mesmo estádio no dia 12 de junho a Presidente Dilma foi ofendida com
palavrões. Se as cadeiras foram
quebradas somente por conterrâneos não dá para afirmar, porém “ los hermanos”,
não tinham motivo para fazê-lo, pois sua seleção venceu.
Sobre as cadeiras, assisti muitos jogos nos 9 anos que
residi em São Paulo, as vezes que consegui usar as cadeiras das arquibancadas
cobertas do Pacaembu e Morumbi, me senti um privilegiado. Estes dois casos da Copa, demonstram bem o estágio da
educação no Brasil uma vez que a depredação não se justifica e nem as ofensas com
palavrões a Senhora Presidente do Brasil. Regredimos!
Pobre geração, estamos em 2014, acesso a todos os meios de
informações “online”, mas o
comportamento é de cabeça oca e sem noção
do que se reserva ao humano e seu privilegiado lugar na escala animal. O menino
caipira que se integrou totalmente a natureza até os 11 anos, recomendaria a estes
desordeiros que tirassem um período de contemplação àqueles e certamente concluirão que
estão perdendo de goleada. Existe muito documentário sobre a Natureza Animal.
O vagão Rosa é pior ainda. Já disse aqui que o processo
legislativo é contaminado pelo marketing
político e se torna desastroso. Ele desencadeia uma série de leis abaixo
da crítica, gastos públicos e pior, muitas das vezes retrocesso cultural.
Com 3 milhões dos GLT na Avenida Paulista por ano; hoje o assédio não tem
mais sexo, melhor é que todos se protejam. Diante de tanta modernidade não dá
para pensar num sensor que limite o número de viajantes? Esta é a solução.
Esta lei, consta do histórico: já foi editada duas vezes,
uma no Rio e outra em São Paulo e caiu em desuso. É uma ideia pusilânime, ante
os usos e costumes do momento. Vagão Rosa
coisa do passado.
Temos que nos adequar ao momento, às mudanças já assimiladas
e deixar de produzir lixo legislativo. Esta
postura, decorre do excesso de parlamentares, excesso de assessores, excesso de
verba para todo tipo de ação. Aí, o voto tem que ser pela liderança porque
ninguém consegue discutir amplamente os inúmeros projetos apresentados. Dá-lhe
3 meses de recesso, semana reduzida, campanha no período eleitoral, além do que voto entre brasileiros com valor desproporcional, há
décadas. Muda Brasil urgente!
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