Ao custo de milhões e mais milhões do que temos conhecimento.
Como diz ele, "nunca antes neste país": o escrete canarinho tomou de 7...um goleiro tomou tantos gols numa só edição...nenhuma outra seleção tomou 5 gols em 30 minutos.
Ao custo de milhões e mais milhões do que temos conhecimento. Há quem diga que somente nas arenas foram mais de 30. Mestre em tratar da "ilusão" traço do nativo em solo tupiniquim, para o líder maior, lá atrás, quando o país se candidatou para a Copa, sabia ele do cronograma eleitoral, sendo que este seria um evento ideal para completar o ciclo de poder do “país dos discursos vazios da assessoria marqueteira”.
As notícias da necessidade de apronto de 8 e não de 12 arenas pelas quais pugnou; a vida de cigano dos cabeça de
chave que nunca houve, tudo de encomenda para que a abrangência dos locais
desse uma maior consistência em votos, enfim estaríamos em ano eleitoral.
Só não imaginou que haveria “um
junho de 2013” pela frente; que as redes sociais se desenvolveriam tanto; que
a inflação estivesse a bater às portas e que tantos outros índices negativos
assolassem o país, ao ponto da nossa representante oficial ser hostilizada na
abertura e encerramento dos jogos.
Adepto do “nunca antes neste país”: viu
a seleção do “nunca” e foram muitos. Ele, não, pelos
despropósitos na condução da vida política que transformou as hostes do poder
num nicho da mais deslavada corrupção, mas os atletas, sim: todos expoentes em seus
times merecem consideração. Desta vez dirigidos por uma comissão técnica bizarra que se perdeu e conseguiu que proporcionassem o maior fiasco de todas as seleções
de futebol de nosso país.
Como diz ele, "nunca antes neste país": o escrete canarinho tomou de 7...um
goleiro tomou tantos gols numa só edição...nenhuma outra seleção tomou 5 gols
em 30 minutos. Tem vários “nunca” a denunciar e apesar da grandeza do Brasil, o brasileiro
tem que recobrar alguns valores, urgentemente.
Que nossos atletas recuperem as suas expressividades em seus times; que nossa comissão técnica se aposente de
vez com as glórias do passado, porque o vexame nesta edição, ninguém esquecerá.
Ficou bem documentado, se alguns esquecerem a imprensa esportiva daqui a 50
anos os lembrará. Como faz com tantos outros, para seus infortúnios e glórias também de outras que felizmente existem. Segue a vida!
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