Na Trincheira do Poeta

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quinta-feira, 10 de abril de 2014

MASSA DE MANOBRA


REALIDADE INCONTESTE

Os professores então, nem passavam perto do salário deles e ainda fizeram do “sindicalista mor um ícone internacional”:  via lobby do comunismo; somado ao anarquismo e equívoco político interno, reeleição.

MASSA DE MANOBRA

        Está difícil:  em Brasília, sábado “Rolezinho ao Vivo”; em São Paulo, quarta-feira, no táxi que  não andava às 10h30, o taxista comentou indignado, tem uns sindicalistas pelo centro bagunçando tudo.
Sindicalistas, uma horda de vermelho no cruzamento da Paulista com a Brigadeiro Luiz Antonio: jovens; idosos; meia idade. Carregavam faixas enormes, pequenas; umas que pareciam epitáfio de  gente importante de tanta escrita.... difícil  ler, enquanto passavam.
Com certeza, pela aparência os portadores não sabiam o significado da mensagem. Também não parecia tão animados, o que nos dá uma chance, pelo menos isso.
Muitos com certeza ganhavam o dia, via sindicato, três ou quatro gritavam palavras de ordem e seguiam seu destino rumo a diária no fim do dia que somada ao bolsa família; ao seguro desemprego e salário presídio, dá uma renda familiar bem maior do que o trabalhador braçal, o que faziam no momento, pedestrianismo segurando faixa.
A propósito,  no auge do sindicalismo no Brasil, adquiri meu primeiro carro zero: abril de 1979; que recebi somente 60 dias depois, devido a uma greve  de metalúrgicos, inflacionado de tal  forma que nunca mais quis ver consórcio na minha frente.
Para esclarecer o poder destes senhores na vida nacional, três pessoas próximas a mim, sempre tiveram renda bem maior que a minha, desde tenente até capitão, mesmo trabalhando em funções não tão expressivas no contexto organizacional das empresas. Os professores então, nem passavam perto do salário deles e ainda fizeram do “sindicalista mor um ícone mundial”:  via lobby do comunismo; somado a anarquia internacional e equívoco político interno, reeleição.
Não bastasse isso a  fragilidade e frouxidão dos políticos, infiltrada por anarquistas, diluiu hábitos e costumes que contrariam a própria natureza humana, tornando suas extravagâncias em leis que desfiguram o  homem.
Que me importa se a inflação está voltando, eu sou um alienado que vivo o momento: ele é vagabundear pela Paulista.              
      Viva a anarquia! Viva! Até quando? Se possível até 3 de outubro de próximo.
Ajudem! Atuem em ordem e em paz!

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