REALIDADE INCONTESTE
Os professores então, nem passavam perto do salário deles e ainda fizeram do “sindicalista mor um ícone internacional”: via lobby do comunismo; somado ao anarquismo e equívoco político interno, reeleição.
Está difícil: em Brasília, sábado “Rolezinho ao Vivo”; em São Paulo, quarta-feira, no táxi que não andava às 10h30, o taxista comentou indignado, tem uns sindicalistas pelo centro bagunçando tudo.
Sindicalistas,
uma horda de vermelho no cruzamento da Paulista com a Brigadeiro Luiz Antonio: jovens;
idosos; meia idade. Carregavam faixas enormes, pequenas; umas que pareciam
epitáfio de gente importante de tanta
escrita.... difícil ler, enquanto
passavam.
Com
certeza, pela aparência os portadores não sabiam o significado da mensagem.
Também não parecia tão animados, o que nos dá uma chance, pelo menos isso.
Muitos
com certeza ganhavam o dia, via sindicato, três ou quatro gritavam palavras de
ordem e seguiam seu destino rumo a diária no fim do dia que somada ao bolsa
família; ao seguro desemprego e salário presídio, dá uma renda familiar bem
maior do que o trabalhador braçal, o que faziam no momento, pedestrianismo
segurando faixa.
A
propósito, no auge do sindicalismo no
Brasil, adquiri meu primeiro carro zero: abril de 1979; que recebi somente 60
dias depois, devido a uma greve de metalúrgicos, inflacionado de tal forma que nunca mais quis ver consórcio na
minha frente.
Para
esclarecer o poder destes senhores na vida nacional, três pessoas próximas a
mim, sempre tiveram renda bem maior que a minha, desde tenente até capitão,
mesmo trabalhando em funções não tão expressivas no contexto organizacional das
empresas. Os professores então, nem passavam perto do salário deles e ainda
fizeram do “sindicalista mor um ícone mundial”: via lobby do comunismo; somado a anarquia internacional
e equívoco político interno, reeleição.
Não bastasse isso a fragilidade e frouxidão dos políticos, infiltrada por anarquistas, diluiu hábitos e costumes
que contrariam a própria natureza humana, tornando suas extravagâncias em leis
que desfiguram o homem.
Que me importa
se a inflação está voltando, eu sou um alienado que vivo o momento: ele é
vagabundear pela Paulista.
Viva a anarquia! Viva! Até quando? Se
possível até 3 de outubro de próximo.
Ajudem! Atuem em ordem e em paz!
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