Premonição, intenção ou indução certo é que a atividade policial deve ser única.
Se não foi premonição, pode ter sido intenção mesmo, ou ainda indução de que a atividade policial fosse
exercida por uma só corporação, o que para muitos hoje é uma certeza de que
deva ser assim. Certo é que o General indicou um só patrono.
Submetido a esse processo de construção e reconstrução,
Tiradentes assumiu diferentes faces no
decorrer do século XX. Em 1946, o Presidente Eurico Gaspar Dutra sancionou o
decreto-lei que o instituiu Patrono das Polícias
Civis e Militares. Escolhido entre “os grandes homens da história”, segundo
texto da lei, ele ganhou mais uma identidade, a de policial.
(...) considerando que entre os grandes homens da história
pátria que mais se empenharam pela manutenção da ordem interna, avulta a figura heroica de Joaquim José da
Silva Xavier (Tiradentes) (...) [e] que a ação do proto-mártir da Independência, como soldado da Lei e da
Ordem, deve constituir um paradigma para os que hoje exercem funções de defesa da segurança pública, (...).
Fica instituído o Dia das Polícias Civis e Militaresque será comemorado todos os anos a 21 de abril (...).
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